3.11.11

Plano para Berlim
05.09.11 - 09.09.11

Dia 5 (2ª):

7.10 - Partida para Madrid (Terminal 1) no voo EasyJet 7980
9.25 - Chegada a Madrid (Terminal 1)
11.25 - Partida para Berlin Schoenefeld no voo EasyJet 4512
14.30 - Chegada a Berlin
Schoenefeld
 
Comprar dois Day-Tickets ABC (Tageskart) - 13.6€

Metro - Apanhar em Flughafen Berlin-Shoenefeld a S9 no sentido Blankenburg, sair em Ostkreuz, apanhar a S3 no sentido Spandau, a S5 no sentido Westkreuz, a S7 no sentido Potsdam ou a S75 no sentido Spandau, sair em Warschauer Strasse (40 minutos)

Chegada ao Plus Berlin na Warschauerplatz 6-8. Fazer o Check-In. 

East Side Gallery

Metro - Apanhar em Ostbanhof a S5 no sentido Westkreuz, a S7 no sentido Potsdam ou a S75 ou a S9 no sentido Spandau, sair em Hauptbahnhof, apanhar a U55 no sentido Brandenburger Tor, sair em Bundestag (20 minutos)

Reichstag (Reserva para as 17.30)


Metro - Apanhar em Brandenburger Tor a S1 no sentido Oranienburg, a S2 no sentido Bernau ou a S25 no sentido Hennigsdorf, sair em Friedrichstrasse, apanhar a S3 no sentido Erkner, a S5 no sentido Strausberg Nord, a S7 no sentido Ahrensfeld, a S75 no sentido Warterberg ou a S9 no sentido Flughafen Berlin-Shoenefeld, sair em Warschauer Strasse (20 minutos).

2.11.11

No site do Serviço de Transportes de Berlim (BVG, acessível em inglês aqui) encontram-se as várias opções de bilhetes que se podem utilizar, sendo uma questão de cada um ver qual será a melhor opção para si (para consultar os vários tipos de bilhetes e os respectivos preços clicar aqui).
 
 
O mapa de transportes de Berlim encontra-se dividido em três zonas (A, B e C). A maioria dos locais de interesse encontra-se na zona A. No entanto, locais como Potsdam, o campo de concentração de Sachsenhausen, o lago Wannsee ou Grunewald estão localizados na zona C. 
 
No nosso caso, e tendo em conta as viagens que iríamos realizar em cada dia, optámos por comprar dois passes diários para o primeiro e o último dias (uma vez que envolviam viagens para a zona C, onde se situa o aeroporto de Schönefeld) e um Fahrten Karte ou passe de quatro viagens para o segundo e terceiro dias.

Os nossos percursos foram feitos com o auxílio do Journey Planner do site da BVG, acessível em inglês aqui.
O aeroporto de Schönefeld, localizado na cidade de Schönefeld, a 18 km do centro de Berlim, era o principal aeroporto da República Democrática Alemã e o único a servir a Berlim Este. Actualmente, é o mais pequeno dos dois aeroportos de Berlim (sendo o outro Tegel, a 8 km do centro).

Em 2012, Schönefeld será transformado no Flughafen Berlin Bradenburg Willy Brandt. Este novo aeroporto irá substituir os três aeroportos existentes actualmente - Schönefeld, Tegel e Tempelhof, este último encerrado desde 2008.

Actualmente o aeroporto é servido pelas linhas de comboio urbano (S-Bahn) S9 e S45, sendo necessário um percurso de 5 ou 10 minutos a pé até à estação. A frequência de passagem dos comboios é de 20 minutos. Durante o período em que lá estivemos, a S45 não se encontrava a funcionar, não havendo ideia de quando voltaria a ser activada. Há também um AirportExpress, que liga o aeroporto directamente às estações mais importantes de Berlim, e linhas de autocarro.

O aeroporto é relativamente pequeno mas contém o necessário (nas partidas vimos um café aberto 24 horas, um Burguer King, uma papelaria, uma loja de recordações, entre outros). O S-Bahn é realmente acessível, apesar de ter havido alguma confusão na compra dos bilhetes, uma vez que há máquinas específicas para adquirir bilhetes de longo curso e outras (as que nós procurávamos) para a compra de bilhetes únicos, diários, mensais ou passes.


O Gedenkstatte Berliner Mauer consiste num memorial com uma porção reconstruída do Muro de Berlim, com 70 metros de comprimento. Contém duas paredes construídas com as partes restantes do Muro original (as outras foram completamente destruídas ou roubadas). É ainda possível visitar a Capela da Reconciliação e um centro de informações sobre a história do Muro. 

Depois de termos gostado bastante da East Side Gallery ficámos com as expectativas altas para este local. No entanto, repetiu-se mais uma vez a sensação que tivémos no Checkpoint Charlie: o memorial não nos transmitiu a emoção que esperávamos, talvez devido ao cansaço já acumulado dos quatro dias de viagem. 



1.11.11


O Museum für Naturkunde, maior Museu de História Natural da Alemanha, foi aberto em 1889. Contém o maior esqueleto de Brachiosaurus do mundo, com 22 metros de comprimento, bem como meteoritos de Marte, o maior pedaço de âmbar alguma vez encontrado e o melhor preservado espécime de Archeopterix, considerada a primeira ave do mundo.  

É um museu muito didático. As salas estão divididas por temas e focam assuntos como o espaço, o Homem, os dinossauros, os animais de grande porte, entre outros. A sala dedicada ao Archeopterix e outras aves é muitíssimo interessante e, na nossa opinião, em conjunto com a sala inicial dedicada aos saurópodes, torna a visita ao museu imprescindível. 
  

 

Não sendo um museu tão grande ou tão impressionante como o Natural History Museum de Londres, vale a pena ser visitado por quem tenha interesse no tema (como é o nosso caso).
 
Considerado o melhor museu de arte contemporânea de Berlim, o Hamburger Banhof - Museum für Gegenwart Nationalgalerie abriu em 1996 na mais antiga estação de comboios de Berlim, construída em 1847 por Friedrich Neuhaus.

 
Em 2004, o museu expandiu-se para uma série de armazéns adjacentes. Contém, entre outros, Andy Warhol, Anselm Kiefer, Joseph Beuys, Cy Twombly, Robert Raushcenberg e Roy Lichtenstein.

 


É sem dúvida um bom museu para amantes da arte contemporânea, o que não é o nosso caso - recordamos por exemplo o vídeo com dez minutos de um homem a andar numa sala quadrangular, a comer ou a olhar para o vazio e cujo significado não conseguimos compreender. Apesar disso, foi uma visita bastante interessante e cómica, e não esqueceremos tão cedo este museu tão peculiar.